quarta-feira, 27 de maio de 2009

Falta de Segurança na Praça/Pista Dq. de Caxias - Petrópolis, RJ


Olhando a bela fotografia, não parece que a Praça Duque de Caxias, que fica no centro de Petrópolis, tem sido um problema para a sociedade petropolitana. A praça, que conta com a única pista de skate da cidade serrana, foi reurbanizada a fim de proporcionar a prática do esporte (Esporte é Saúde!) aos skatistas, mas o que se vê lá são coisas contrárias.

- Tráfico e consumo de drogas ilícitas, tais como maconha e cocaína;
- Refúgio de mendigos, que trazem sujeira e caos para a praça;
- Assaltos, até mesmo na luz do dia;
- Chão, bancos e a rampa já estão perigosamente quebrados.

Entre outros, esses são os problemas mais sérios. No site da Prefeitura (http://www.petropolis.rj.gov.br/), está escrito: "Praça Duque de Caxias - a reurbanização resultou em um novo espaço de lazer para os jovens com construção de rampa para a prática de skate." É confuso ler isso, enquanto pais não podem confiar seus filhos à segurança que uma praça municipal deveria oferecer. Não há nem guarita da Guarda Municipal no local, nem manutenção da estrutura quebrada, nem nada. A praça está abandonada e, além de não trazer os benefícios de qualidade de vida do esporte, traz com ela crimes contra a sociedade.
Seguem abaixo dois vídeos da praça, exibindo a falta de respeito dos usuários de drogas e dos mendigos para com quem pretende freqüentá-la positivamente.





*OBS por Eduardo Stuart: um dos indivíduos usando drogas mostrado no vídeo, o principal, é guardador de carros na Rua Irmãos D'Angelo e faz bico jogando água nas calçadas da rua para impedir que os skatistas pratiquem no local, única opção coberta na cidade em dias de chuva. Quem paga para que ele faça isso são os porteiros dos prédios que, provavelmente, recebem dos moradores este dinheiro. Mais uma vez as pessoas preferem financiar o erro ao invés de ajudar a encontrar uma solução. Dão seu dinheiro a um drogado, marginal, para se livrar do incômodo que causamos com o barulho do skate, e fecham os olhos para o fato de que só ficamos alí quando está chovendo e não temos outro lugar para onde ir. Se cada um destes moradores (que por morarem na Rua Irmãos D'Angelo devem ser no mínimo de classe média) resolvesse ajudar de verdade, garanto que nunca mais iríamos ser obrigados a estar ali.